A inocência deveria ser como na infância;
Onde juntos andávamos de mãos dadas num pátio de escola;
Onde a maior imaginação era brincar de amar;
E amar de brincadeira;
E sinceramente amar a brincadeira de amar que era tão bom como uma brincadeira.
Inocência de abraçar, viver e andar juntos;
Com a desculpa de união perfeita (que realmente era).
De ter o coração batendo forte e os olhos brilhantes;
Se sonhar em estar juntos pra sempre.
Imaginações...
Eu não sabia o quanto era bom. E hoje, tudo se foi, acabou!
O que resta é o conformismo de apenas sonhar e imaginar...
Marcelo Sendon
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