
O tédio é inextricável
Sentimento tão intragável
De tamanho emaranhado
Que me deixa hipnotizado
Tão complexo como a natureza
É a espera incessante pelo chamado
ou pelo que nos chama a incerteza
de minutos desapaziguados
Mas o que quero eu?
De que faço meu eu?
Se não por criar doces ilusões
Utopia, meu Deus! São visões!
Inanimado estou eu buscando mudança
Em todo meio a minha própria lambança.
Marcelo Sendon
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